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Dor... minha companheira



Dor... Minha companheira freqüente, dói essa incerteza, lateja essas dúvidas, arde e muito essa culpa...

A insegurança? É dilaceradora!

Sou mãe... O medo de errar e a vontade de acerta, me trás dores. Dores que não posso controlar, dores que ninguém às vê.

Sorrio por fora, mas choro por dentro e não é de tristeza. É insegurança!

Olho para meu filho e vejo uma criança tão doce, tão linda, cheia de vida, feliz... Mas será? Será que estou mesmo lhe proporcionando tudo isso?

Eu quero... Eu anseio por isso! Quero dar o melhor, ser a melhor.

Errei? Mas queria acertar...
Deixei passar? Mas queria aquele momento...

Hoje tudo me parece fazer sentido, vejo você como você é...

Não estará tarde?

Meu amor por você não tem data de validade!

O tarde não existe...

Se um dia lhe soltei a mão, foi para te mostrar a sua capacidade de andar sozinho.

Embora nunca te deixar de fato...

Estou aqui, vou com você, vamos sorrir juntos disso tudo!

A Dor? Ela não me deixa!

As lágrimas descem... Nesse momento.

Impossível conter!

Dói... Essa dor que queima meu coração de mãe!

Seu abraço quentinho me aninha e alivia essa dor.

Filho eu te amo!

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